terça-feira, 2 de novembro de 2010

"Dragão com Três Cabeças"


Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

Para obter o diagrama deste dificílimo origami clique aqui!

Sapo na Folha

O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o sapo-parteiro pertence à família Discoglossidae, à qual pertencem também as rãs-pintadas.
Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. A necessidade de água é mais premente para os ovos e os girinos do sapo, e algumas espécies utilizam poças temporárias e água acumulada nos ramos de plantas, como as bromélias como sítio de criação.
O sapo se distingue da rã pelas membranas interdigitais pouco desenvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente, vive em ambiente mais seco.
Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. A respiração cutânea é necessária pois a respiração pulmonar não é completamente eficiente.
Depois de alguns dias de postos, dos ovos saem girinos os quais respiram por brânquias, têm uma cauda e não têm pernas. Com o tempo o girino vai perdendo a cauda, desenvolvendo pernas posteriores e anteriores e trocando a respiração branquial pelas respirações pulmonar e cutânea até deixar a água ao término das transformações.
Os sapos capturam suas presa lançando para fora da boca a língua muscosa, longa e pegajosa, que é presa ao assoalho da boca pela extremidade anterior.

Para obter o diagrama deste estranho anfíbio clique aqui.
                        

                                   

Swan ou Cisne

O cisne-branco (Cygnus olor) é uma espécie de cisne nativa da Eurásia. É uma ave não migratória, mas foi introduzida na América do Norte e noutras regiões como animal ornamental de jardins. Pertence à família Anatidae, à qual também pertencem os patos e gansos.

"Cisne Branco"

O cisne-branco foi descrito pela primeira vez pelo naturalista alemão Johann Friedrich Gmelin, em 1789. Tanto Cygnus quanto olor significam "cisne", em grego antigo e latim, respectivamente. No entanto, até a década de 1930 quando a American Ornithologists' Union mudou o seu nome, era conhecido como Sthenelides olor, confundindo a manutenção de registos e pesquisas. Por exemplo, a maior parte dos trabalhos realizados por Howard Hildegard no Museu da Califórnia de História Natural, refere-se ao cisne-branco como Sthenelides olor.

Clique aqui para ter acesso ao diagrama deste lindo diagrama.


"este é quase o do Diagrama mas um pouco modificado"
                               

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A libélula (também conhecida por libelinha, em Portugal) é um insecto alado pertencente à sub-ordem Anisoptera. Como características distintivas contam-se o corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semi-transparentes. As libelinhas são predadoras e alimentam-se de outros insectos, nomeadamente mosquitos e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. As larvas de libelinha (chamadas ninfas) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insectos mas também de girinos e peixes juvenis.
As libelinhas não têm a capacidade de picar, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu ecossistema, são bastante úteis no controlo das populações de mosquitos e das suas outras presas, prestando assim um serviço importante ao Homem.
As libelinhas adultas caçam à base do seu sentido de visão extremamente apurado. Os seus olhos são compostos por milhares de facetas (até 30.000) e conferem-lhes um campo visual de 360 graus. As libelinhas medem entre 2 e 19 cm de envergadura e as espécies mais rápidas podem voar a cerca de 85 km/h.
O grupo surgiu no Paleozóico, sendo bastante abundantes no período Carbónico, e conserva até aos dias de hoje as mesmas características gerais. As maiores libelinhas de sempre pertencem ao género Meganeura, floresceu no Pérmico, e podiam atingir envergadura de 70 a 75 cm. Seu tempo de vida pode chegar a 5 anos. No Brasil existem cerca de 1.200 espécies de um total 5.000 existentes no mundo. Predadora de insectos, inclusive o Aedes aegypti e até pequenos peixes. Em um único dia pode consumir outros insectos voadores até 14% do seu próprio peso.
No Brasil é conhecida pelos nomes: papa-fumo, helicóptero, cavalinho-de-judeu, cavalinho-do-diabo, corta-água, donzelinha, jacina, jacinta, lava-cú, lavadeira, odonata, macaquinho-de-bambá, pito, ziguezigue ou cabra-cega.
Em Portugal além de libelinha ou libélula é conhecida pelos nomes: tira-olhos, lavadeira, cavalinho-das-bruxas, pita, entre outras designações locais.

Para ter acesso ao diagrama da libélula ou dragonfly clique aqui

Tsuru II

   Pois é mais uma variação do tsuru só que feita com base em um ratângulo
Clique aqui para obter o diagrama deste tsuru de pé

TSURU ou CRANE

   A figura do Tsuru em Origami é uma das mais populares. 
   A sua forma básica serve de base para outras figuras de papel, desde animais até plantas.
   Antigamente costumava-se pendurar estas aves de papel, no teto, para distrair as crianças, especialmente os bebês.
   Eram oferecidas também nos templos e altares, juntamente com as orações, para pedir proteção.
   Acredita-se que originalmente elas tinham apenas a função decorativa, e só mais tarde foram associadas às orações.
   Atualmente, nas festas de Ano Novo, casamento, nascimento e em comemorações festivas em geral, a figura do Grou está presente nos enfeites ou nas embalagens de presentes, simbolizando saúde e fortuna. Costuma-se dizer que esta ave é o símbolo da longevidade. Quando uma pessoa se encontra hospitalizada, oferece-se mil dobraduras de Grou para que ela se restabeleça o quanto antes. Ao dobrar cada figura, a pessoa deposita nela toda a fé e esperança na recuperação do doente.
Nos monumentos a Paz em Hiroshima, onde caiu a bomba atômica há vários conjuntos de mil Grous, vindos de todas as partes do Japão. São feitos por alunos de escolas, associações, enfim por um grupo de pessoas que se uniram para pedir uma coisa: Paz.
   Para a confecção destas mil aves é preciso união, esforço e fé de muitas pessoas formando-se assim uma corrente de pensamento positivo

Clique aqui para obter o diagrama do tradicional Tsuru ou Grow, do Tsuru que bate asas e o sapo


Arara

A arara-vermelha (Ara chloropterus) é uma ave psitaciforme, nativa das florestas do Panamá a Santa Catarina, Paraguai e Argentina. A sua alimentação é baseada em sementes, frutas, coquinhos.
A arara-vermelha mede até 90 centímetros de comprimento e pesa até 1,5 quilo. Cada postura é composta por ovos de 5 centímetros, incubados por 29 dias.
O ninho dessa arara é feito em ocos de árvores, mas ela também se aproveita de buracos em paredes rochosas para colocar os ovos, os quais são chocados apenas pela fêmea, que fica no ninho. Quem cuida de garantir a alimentação tanto da fêmea como dos filhotes é o macho, que nessa espécie é fiel, mantendo a mesma companheira a vida inteira.

Para ter acesso ao Diagrama da Arara Clique aqui


"Arara"


sábado, 30 de outubro de 2010

O meu Pequeno Passo para ser um Grande Origamista...

_Bom eu comecei Origami aos 8 anos fazendo um piano e aí não parei mais fiquei numa ância para conseguir fazer um tsuru. E então não parei, mais jogo quase tudo fora hehehe! Mas tenho que ter uma santa paciência para não jogar no lixo se fizer uma dobra errada...
_Por enquanto estou com pouco estoque hehehe... Tenho por enquanto uma "Dona Morte"(em homenagem ao halloween), um coelho tridimencional, um cavalo marinho, e um tsuru eu sei que é pouco, mais recomecei depois de 2 anos só de tsurus.
_Em breve abastecerei com mais fotos e diagramas...

Se quiser ver as fotos dos meu atuais "Bichinhos" de estimação clique aqui

...

"Capacete de Samurai"

"Flor de Íris"
"Dona Morte"

"Coelho"

"Tsuru"

"Cavalo Marinho"